Perdido no ermo recinto dos meus olhos
está um pequeno grão de alegria.
Pequeno esse que um dia,
por azar ou ironia,
chegou a ser euforia,
mas agora, nostalgia.
A cada momento
uma lágrima corria
e com ela, o grão como seu guia.
Passeavam lentamente nessa agonia.
Eu e a solidão de companhia
conversávamos do que não sabia,
matando o tempo, eu morria.
Olá
ResponderExcluirGostei muito do teu blog, e do seu conteúdo.
Te desejo sucesso !
Um abraço, CauÊ
Bruno sua poesia tem o título e o conteúdo tão triste, que consegue passar a cada linha um pouquinho de lágrima.
ResponderExcluirBeijos.
Lindo post! Se puder me visite, http://sindromemm.blogspot.com
ResponderExcluirParabéns pelo talento!
ResponderExcluirSuas poesias são lindas!