Luz desconhecida





Embriagado numa luz desconhecida
Perdi-me sem rumo e sem alento
Pensei ser a lua perdida
No meio da rua com o vento,
Mas essa luz tinha mais vida
Mais do que a minha, naquele momento.

Sem saber onde estava
Tomei essa luz como guia
Por trilhas e estradas
Por noites e dias
Caminhava, caminhava...
E o vento se tornava ventania.

Logo fui caindo,
Meus olhos se fechando,
O meu ânimo sumindo,
A luz se apagando
E meu coração,

ainda valente,
aos poucos foi parando.


Um comentário:

  1. Oi Bruno,

    Passei por aqui, li e gostei.
    Gostei de como lida com os seus sentimentos.

    Beijos,
    Ana Lúcia.
    PS: Virei uma seguidora sua.

    ResponderExcluir

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Entre em contato

Nome

E-mail *

Mensagem *