De longe, sentado,
envolto em pensamentos
vivos e com olhar fúnebre,
a vejo
em seu baile de curvas,
em sua apresentação sem pudor,
que aos poucos vai sumindo
quase que em uma dança suicida
e hipnotizante.
Em poucos instantes
já não há mais fogo,
já não há mais fumaça,
já não vejo mais o vento.
Meu olhar volta a viver,
minha mente, falece.
Ao passar pela net encontrei seu blog, estive a ver e ler alguma postagens
ResponderExcluiré um bom blog, daqueles que gostamos de visitar, e ficar mais um pouco.
Eu também tenho um blog, Peregrino E servo, se desejar fazer uma visita
Ficarei radiante se desejar fazer parte dos meus amigos virtuais, saiba que sempre retribuo seguido
também o seu blog. Deixo os meus cumprimentos e saudações.
Sou António Batalha.
É uma honra para mim ser seu seguidor, tenho pena de não conseguir fazer este tipo de poesia, sinceramente tenho experimentado e não dá muito, se pudesse seria seguidor de toda a poesia, consigo escrever umas coisas diferente, mas fico muito longe do que escreve. Uma continuação de um ano cheio de poesia e de grandes vitórias.
ResponderExcluirMuito obrigado Antonio Jesus Batalha, fico bastante feliz que tenha gostado. Muito obrigado.
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